sábado, 30 de maio de 2009

20 - Logística

Um terminal hidrorodiviário serve para transpor containers de caminhões para barcos, ou vice versa (clique na foto para ampliar)

Além de termos capacidade de produzir a carne de frango com qualidade, salubridade e baixo custo, é fundamental que os custos de transporte também sejam baixos. A proximidade com o porto de Rio Grande (um dos melhores do continente) é uma verdadeira dádiva. Mas os custos de transporte poderão baixar ainda mais se for implantado um porto no rio Caí para que os containers de empresas como a Frangosul e a Agrosul cheguem a Rio Grande por via fluvial e lacustre. E este (ou estes) porto servirá também para outras empresas do Vale do Caí e, até mesmo, para a região da Serra (Caxias, Bento, Farroupilha etc).

19 - Mercado inesgotável

A tradicional receita do frango xadrez é uma prova de quanto os chineses gostam de comer frango

Cada brasileiro consome perto de 40 quilos de carne de frango por ano. Se os chineses chegarem a este mesmo nível de consumo, consumirão mais de 50 bilhoes de quilos por ano. Portanto, se o Vale do Caí tiver condições de produzir carne de frango com bom preço e tiver, também, custos baixos no transporte até o porto de Rio Grande, não precisamos nos preocupar com a possibilidade de faltar consumo para a nossa produção. Por mais que ela aumente, não faltarão chineses para consumi-la.

18 - A Rússia também

Populosa e com renda crescente, a Rússia é um dos mais importantes mercados mundiais

Além da China, também a Rússia deverá aumentar suas combras de carnes brasileiras: tanto de frangos como, principalmente, de suíno. O ministro da agricultura brasileiro, Reinhold Stephanes, embarca para aquele pais nesta semana para negociar o aumento das exportações para aquele mercado.
Como se vê, a crise está passando e o Vale do Caí tem tudo para aumentar as suas exportações.

17 - A China compra nossos frangos

Pela população, é o maior mercado do mundo, e o poder aquisitivo cresce rapidamente (na foto, o porto de Macau)

As perspectivas para a exportação de frangos são excelentes. A China que não importava frangos do Brasil, agora tornou-se cliente. A Doux Frangosul foi a primeira empresa gaúcha a aproveitar o acordo comercial firmado entre o Brasil e a China e já efetuou a sua primeira venda. Foram 12 containers, cada um deles com 25 toneladas do produto proveniente de Montenegro.
Do porto de Rio Grande até o seu destino, em Xangai, serão 30 dias de viagem.
E as possibilidades serão ainda maiores no futuro, pois o porto de Rio Grande terá, em breve, capacidade para receber navios com capacidade para transportar mais de 10 mil containers. Calcule quantas toneladas um navio como este transporta numa viagem e quanto se torna econômico o transporte feito desta forma. Considerando-se, então, a população da China (1,3 bilhão de pessoas) pode se imaginar o potencial do Vale do Caí como fornecedor de carne de frango para aquele mercado. Se forem construidos portos e implantada a navegação no rio Caí, o frete vai baixar também no trajeto do Vale do Caí a Rio Grande e as possibilidades de competirmos no mercado mundial serão ainda melhores.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

16 - Para compreender melhor

Se você quiser entender melhor o projeto do Cluster Agroindustrial de Alimentos do Vale do Caí, é recomendável que leia as postagens mais antigas.

15 - Reduzindo custos

Em Tupandi, a maioria das estradas municipais são asfaltadas

Várias obras deverão ser realizadas com o objetivo de diminuir os custos de transporte para as exportações do Cluster Agroindustrial de Alimentos do Vale do Caí.
A restauração da navegabilidade no Rio Caí, para possibilitar o transporte de containers até o porto de Rio Grande, é fundamental para isto. Mas além disto, o asfaltamento das estradas municipais (coisa que já acontece em Tupandi, Bom Principio e Harmonia) também será muito importante, pois reduzirá os custos do transporte entre a empresa processadora (Frangosul, Naturovos, Agrosul) e os aviários que as abastecem.
Também o transporte do milho e soja para a fabricação da ração poderá ter o seu custo diminuido graças à navegação ou com as ferrovias. Com isto, a produção de frangos na região se tornará mais econômica e competitiva.

14 - Viabilidade dos portos


A forte produção industrial de Caxias do Sul (foto) e região serrana poderá ser escoada pelo terminal hidrorodoviário do rio Caí

Dois portos deverão ser implantados no rio Caí para escoar a produção do Cluster Agroindustrial de Alimentos do Vale do Cai: um próximo ao Pareci Novo (servindo à Frangosul e Naturovos) e outro um pouco abaixo de São Sebastião do Caí, servindo à Conservas Oderich e Agrosul. Naturalmente, outras indústrias e produtores rurais da região, como a Concrevogel e os produtores de cítricos, também poderão utilizar estes portos. E o porto do Caí servirá também às indústrias da Serra Gaúcha (Caxias, Farroupilha, Bento Gonçalves...). É muito grande, portanto, a sua viabilidade. E estes portos terão, ainda, a vantagem de desafogar o trânsito no trecho da BR-122 que passa pela Grande Porto Alegre.

13 - Portos

O custo do transporte vai diminuir muito com a navegação pelo rio Caí e Lagoa dos Patos

Uma das grandes vantagens do Vale do Caí está no fato dele estar situado nas proximidades do superporto de Rio Grande. Este porto já é um dos melhores do país e estão sendo feitos grandes investimentos no seu aprimoramento. Dentro de alguns anos ele terá condições de receber supernavios porta-containers, com capacidade para levar containers para os mais distantes portos do mundo com custo de frete mais reduzido.
Por via rodoviaria, a distância entre São Sebastião do Caí e Rio Grande é de 382 km. O que é uma distância bem menor que a de Chapecó (em Santa Catarina, terra de grande produção avícola) até o porto de São Francisco (o principal daquele estado). Mesmo assim, o custo do transporte rodoviário entre São Sebastião do Caí e Rio Grande é bastante elevado. Só de pedágio, um caminhão porta-containers paga R$ 400,00 na viagem de ida e volta.
Por via fluvial, através do rio Caí e da Lagoa dos Patos, a distância a ser percorrida será praticamente a mesma (388 km), mas os custos serão bem menores. O que tornará a produção do Vale do Caí ainda mais competitiva no mercado internacional.

12 - O que é um cluster

O polo calçadista do Vale do Sinos, centrado em Novo Hamburgo, é um exemplo de cluster


Cluster é uma aglomeração de empresas que atuam dentro de um mesmo ramo de atividade, numa mesma região. Esta aglomeração favorece estas empresas no que diz respeito à sua capacidade de competir no mercado.

Exemplos de cluster são o polo calçadista do Vale do Sinos, o moveleiro de Bento Gonçalves e o turístico de Gramado. Em Novo Hamburgo, por exemplo, existe fartura de mão de obra com aptidão para trabalhar com o calçado, cursos técnicos e universitários voltados para as necessidades da indústria calçadista e até uma feira (a FENAC) para divulgar e estimular as vendas.

Lá existem agências bancárias e transportadoras preparadas para atuar no comércio internacional e toda uma grande estrutura de apoio à atividade dos calçadistas. O projeto do Cluster Agroindustrial do Vale do Caí visa implantar na região condições estruturais para que a produção primária de aves, suínos e outros alimentos e a indústria de beneficiamento dos mesmos se tornem mais competitivas e se desenvolvam mais. Para entender o que é o Cluster Agroindustrial de Alimentos do Vale do Caí, leia postagens mais antigas

Cluster é uma aglomeração de empresas que atuam dentro de um mesmo ramo de atividade, numa mesma região. Esta aglomeração favorece estas empresas no que diz respeito à sua capacidade de competir no mercado. Exemplos de cluster são o polo calçadista do Vale do Sinos, o moveleiro de Bento Gonçalves e o turístico de Gramado. Em Novo Hamburgo, por exemplo, existe fartura de mão de obra com aptidão para trabalhar com o calçado, cursos técnicos e universitários voltados para as necessidades da indústria calçadista e até uma feira (a FENAC) para divulgar e estimular as vendas. Lá existem agências bancárias e transportadoras preparadas para atuar no comércio internacional e toda uma grande estrutura de apoio à atividade dos calçadistas. O projeto do Cluster Agroindustrial do Vale do Caí visa implantar na região condições estruturais para que a produção primária de aves, suínos e outros alimentos e a indústria de beneficiamento dos mesmos se tornem mais competitivas e se desenvolvam mais. Para entender o que é o Cluster Agroindustrial de Alimentos do Vale do Caí, leia postagens mais antigas.

11 - Alzir Bach


O secretário do desenvolvimento de São Sebastião do Caí, Alzir Bach, é um grande entusiasta da criação do Cluster Agroindustrial de Alimentos do Vale do Caí.
Ele tem um plano ambicioso para o desenvolvimento do município e considera que o desenvolvimento da avicultura no município é fundamental para o sucesso do mesmo. Inteligente e culto, Alzir conhece muito bem as engrenagens da administração pública, pois já atuou por muitos anos tanto na prefeitura como no governo estadual e é uma peça fundamental, tanto no projeto de desenvolvimento do seu município quanto na criação do Cluster Agroindustrial de Alimentos do Vale do Caí.

10 - Parceria


Darci Lauermann tem consciência das possibilidades de desenvolvimento do Cluster Agroindustrial do Vale do Caí

O Caí tem o privilégio de contar com uma processadora de carne de frango dentro do município: a Agrosul. E o prefeito Darci Lauermann está decidido a aproveitar esta vantagem para desenvolver a avicultura no município. Para isto estabeleceu uma parceria com a Agrosul. Trabalhando juntos, a prefeitura e a empresa estão incentivando produtores a construir aviários. E a Agrosul, com apoio da prefeitura está se preparando para aumentar as suas possibilidades de exportação. Através desta união entre produtores rurais, empresa e prefeitura, o Caí poderá dar um grande impulso no seu desenvolvimento. Foi assim que aconteceu em Tupandi.

9 - Boas noticias


A China, país mais populoso do mundo, decidiu importar carne do frango no Brasil. As compras devem começar em um mês. Isto abre novas expectativas de crescimento para a avicultura brasileira. Ainda mais que o governo federal, ao mesmo tempo, anunciou a abertura de créditos do Pronaf para o setor avícola. Isto significa que produtores com baixa renda poderão obter financiamento de até R$ 100 mil, com três anos de carência e dez anos para pagar. Interessados podem consular o site www.mda.gov.br.

domingo, 24 de maio de 2009

8 - Outro assunto


Na Coréia, é grande o incentivo do governo à formação de clusters de vários setores, como o da indústria naval

Daniel Fink está empolgado com a idéia de criação do Cluster Agroindustrial de Alimentos do Vale do Caí. Na Coréia, onde vive atualmente, há um grande desenvolvimento de clusters e ele percebeu que o cluster de alimentos é o caminho ideal para impulsionar o desenvolvimento do Vale do Caí. Razão pela qual ele tomou a iniciativa de criar este blog. Com o grande conhecimento que tem sobre clusters e sobre business de modo geral, Daniel poderá contribuir muito para a formatação do Cluster do Vale do Caí. O que fará, inclusive, com comentários postados neste blog.

7 - Daniel Fink

Daniel Fink proferiu palestra sobre o Cluster Agroindustrial do Vale do Caí, num congresso realizado na Coréia do Sul

O caiense Daniel Fink, filho do empresário Danilo e da professora Vera, sempre foi um jovem de muita iniciativa. Inteligente, criativo, audacioso. Tão audacioso que, há alguns anos ele está vivendo na Coréia, onde faz pós-graduação em Business (Negócios) numa Universidade de Daejeon.
Em janeiro deste ano ele esteve no Caí, durante suas férias, e entusiasmou-se por dois assuntos referentes à sua terra natal. Um deles é o fenômeno de crescimento econômico ocorrido no município de Tupandi. Um verdadeiro milagre e um exemplo que Daniel agora está disposto a levar ao conhecimento do mundo. Um primeiro passo neste sentido ele já deu no último dia 12, quando proferiu palestra num congresso realizado na Coréia falando sobre o tema. Fluente no inglês, Daniel falou para uma platéia composta por acadêmicos e administradores de diversas partes do mundo. Surpreendeu a todos relatando como, numa terra distante chamada Vale do Caí, um pequeno município conseguiu dar um verdadeiro salto para o desenvolvimento. Surpreendeu seus ouvintes ao dizer que o Produto Interno Bruto (PIB) de Tupandi cresceu 30 vezes no período de 1989 a 2006, passando de 700 para 22.000 dólares. Daniel, expert em informática, foi o criador deste blog e deverá fazer outras palestras pelo mundo a fora, tentando fazer com que outros municípios no mundo aprendam, com o exemplo de Tupandi, o caminho para superar suas barreiras e chegar ao desenvolvimento.

6 - O cluster já existe

A Doux, de Montenegro, é uma das maiores exportadoras de carnes e derivados do país

O projeto de criação do Cluster Agroindustrial do Vale do Caí pretende dar um novo impulso para o desenvolvimento da região impulsionando a produção de alimentos, que já está consolidada como a grande vocação do Vale.
O progresso obtido até aqui, ocorreu em decorrência de várias iniciativas isoladas. Destacam-se entre estas, a do Irmão Inácio John, ao criar o aviário do Seminário Santo Inácio; dos fundadores da Frangosul, que conseguiram criar uma grande empresa exportadora de carne de frango; do prefeito Hilário Junges, ao realizar um arrojado programa de incentivo à produção no municipio de Tupandi.
Partimos da idéia de que o progresso poderá ser muito maior se os agentes econômicos do Vale do Cai passarem a atuar de forma coordenada, unindo seus esforços na busca de certos objetivos.
Exemplo disto seria a implantação de um ou mais portos no rio Cai. Com isto, os containers contendo produtos das empresas locais chegariam ao superporto de Rio Grande (um dos melhores da América do Sul) com custos de transporte bem menores.
E este seria apenas um dos projetos que poderão ser implementados através da criação do Cluster Agropecuário de Alimentos do Vale do Caí .

5 - O próximo passo

A produção de alimentos é a principal atividade econômica do mundo, e uma grande vocação brasileira

Para continuar o processo de desenvolvimento do Vale do Caí deflagrado pela avicultura e suinocultura, está sendo concebido agora o Cluster Agroindustrial de Alimentos do Vale do Caí. O projeto parte da constatação de que já existe no Vale do Cai um aglomerado de grandes empresas processadoras de alimentos. Além da Doux, Agrosul e Cooperativa de Harmonia, existem também a Naturovos e a Conservas Oderich - ambas grandes exportadoras - além de outras empresas menores.

4 - Terceira etapa

A prefeitura de Tupandi deu enorme impulso à avicultura no município, com resultados extraordinários

O passo segunte no cre
scimento da avicultura no Vale do Caí foi dado no ano de 1993, quando o prefeito do pequeno município de Tupandi (de 3.000 habitantes) resolveu criar um plano de incentivo à produção de frangos. Oferecendo terraplanagem, telhado, cortinas, orientação e entusiasmo, Hilário Junges conseguiu que 200 aviários e pocilgas fossem implantados por pequenos produtores rurais do município em apenas dois anos. Alguns anos depois notou-se que este empreendimento resultou num fabuloso progresso para o município (em apenas um ano o PIB municipal cresceu 93 %). E isto se constituiu no fator decisivo para que o município passasse duma renda per capita de 700 dólares em 1989 para 22.000 em 2006. Crescendo 30 vezes em pouco mais de 15 anos. Algo talvez inédito no mundo.
O exemplo de Tupandi fez com que as prefeituras de vários outros municípios do Vale do Caí seguissem o mesmo caminho, incentivando seus produtores rurais a implantar aviários e pocilgas. E isto favoreceu grandemente o crescimento da Doux/Frangosul e da Cooperativa de Harmonia (processadora de carne suína). E favoreceu também o surgimento de outra integradora local: a Agrosul, que começou suas atividades no municipio de Feliz e hoje está estabelecida em São Sebastião do Caí .

3 - História

Os jesuítas, no seu seminário de Salvador do Sul, trouxeram as modernas técnicas de avicultura para a região (foto do seminário)

Hoje o Vale do Caí tem grande relevância como fornecedor de alimentos nobres para o mundo. É grande produtor e exportador de carnes (de frangos e suínos) e de ovos. A empresa Doux, processadora de carnes estabelecida em Montenegro, tem figurado como a maior exportadora do estado do Rio Grande do Sul. Mas isto não aconteceu da noite para o dia. Foi necessário, para tanto, que algumas pessoas da região tivessem uma visão grandiosa e extraordinária capacidade para transformar seus projetos em realidade.
Tudo começou há pouco mais de quarenta anos, quando o irmão jusuíta Inácio John (natural de Vale das Flores, Bom Princípio), assumiu o comando da cozinha no grande seminário de Salvador do Sul. Como eram muitos alunos para alimentar, ele resolveu iniciar uma criação de galinhas para diminuir os custos com a compra de carne e ovos. Como bom jesuíta, o irmão estudou e desenvolveu o aviário, usando técnicas modernas ainda desconhecidas no estado. E o empreendimento cresceu. Os excedentes passaram a ser vendidos para supermercados de Porto Alegre e o aviário chegou a contar com 70 mil galinhas poedeiras. Os alunos do seminário ajudavam no trabalho e muitos aprenderam com isto.
E foi a partir daí que aconteceu a segunda etapa no processo de desenvolvimento da avicultura no Vale do Caí. Foi em Salvador do Sul, que a família Wallauer começou a desenvolver a produção de frangos para o abate, num negócios que se desenvolveu muito até se transformar na Frangosul. Grande empresa que depois foi vendida para a multinacional Doux .

sábado, 23 de maio de 2009

2 - Cluster Agroindustrial do Vale do Caí



Montenegro, maior cidade do Vale do Caí, desenvolveu-se junto ao antigo cais do porto, no rio Caí

O Vale do Caí é uma região do estado do Rio Grande do Sul, Brasil, com extraordinária vocação para desenvolver-se como uma das maiores produtoras de carnes do planeta.
Já se encontram instaladas na região grandes empresas do setor, como a Doux que é uma das maiores exportadoras do estado. Conservas Oderich e Naturovos são outras exportadoras de destaque no setor de alimentos.
Além disto a região também se destaca pela produção primária de frangos e suínos.
E mais: o Vale do Caí conta com as melhores administrações municipais do Brasil e elas estão conscientes do grande retorno que a produção de carnes traz para os seus municípios.
Por isto está se propondo a criação do Cluster Agroindustrial de Alimentos do Vale do Caí.
Empresas, prefeituras, escolas técnicas, universidades, entidades empresariais e de produtores rurais serão parceiros na busca das condições necessárias para o maior desenvolvimento do cluster.
A construção de portos no rio Caí com o objetivo de diminuir o custo do transporte até o superporto de Rio Grande é um exemplo das metas a serem buscadas pelos parceiros integrados neste cluster.
Agindo coordenadamente e seguindo um projeto definido, estes parceiros poderão potencializar a sua condição de competitividade e promover um acelerado desenvolvimento da região, que já é uma das mais avançadas do país.
O objetivo é transformar o Vale do Caí num produtor de carnes de relevância mundial (Renato Klein).

Prefeito Kassab em Seul

Visita do Prefeito Gilberto Kassab em Seul.


Primeiro post

Este blog sera dedicado a criacao do cluster agroindustrial do Vale do Cai.
Com o apoio do Jornal Fato Novo, vamos utilizar esta ferramenta para agregar opinioes, divulgar boas praticas e gerar ideias para o desenvolvimento da regiao.

Abracos