segunda-feira, 31 de maio de 2010

159 - Presidente da Câmara Federal apóia a navegação no rio Caí

O presidente da Câmara Federal, Marco Maia, está empenhado no projeto de retomada da navegação no rio Caí

O prefeito Oregino Francisco, de Pareci Novo, é o atual presidente do Consórcio Intermunicipal do Vale do Caí. Extremamente dinâmico, ele tem conseguido tocar para a frente obras importantes, como a estrada Transcitrus e a ligação asfáltica entre Montenegro e o Caí. Trabalha agora por uma nova ponte sobre o Rio Caí, pela implantação de biodigestores e outros projetos de interesse regional.
Mas a prioridade número um de Oregino é a retomada da navegação no rio Caí. Tanto para fins turísticos como para o transporte de cargas. E ele encontrou um importante parceiro nesta empreitada. O deputado federal Marco Maya (do PT, gaúcho de Canoas), que atualmente exerce a presidência da Câmara Federal, está engajado no projeto. Ex-presidente do Trensurb, o deputado é particularmente interessado em infraestrutura de transportes. Como presidente da Câmara, Marco Maia tem grande influência e a sua colaboração poderá ser decisiva para a remoção do principal obstáculo à navegação no Caí: a ponte ferroviária próxima a Nova Santa Rita (que é baixa e precisa de uma adaptação para permitir a passagem de barcos maiores) e para a realização de outras obras que darão maior condição de navegação para o rio Caí (derrocamento, dragagem, implantação de terminais hidrorodoviários e a construção de uma barragem para permitir a chegada dos barcos até São Sebastião do Caí).
Oregino Francisco tem uma visão regional. Por isso prega a implantação dos primeiros terminais hidrorodoviários em Montenegro e São Sebastião do Caí. Apesar de que o seu município, Pareci Novo, e Capela de Santana, também apresentem plenas condições para isso.


terça-feira, 18 de maio de 2010

158 - As melhores administrações do Brasil


Pareci ou Hortêncio? qual município tem a melhor administração?

A Confederação Nacional dos Municípios faz, há cinco anos, uma pesquisa para apurar a qualidade das administrações municipais brasileiras.
Competindo com 5.560 outros municípios brasileiros, São José do Hortêncio ficou em primeiro lugar em três dos cinco anos já avaliados: 2004, 2007 e 2008.
Mesmo assim, existem administrações municipais no Vale do Caí que, dependendo dos critérios usados para a avaliação podem ser consideradas como sendo até melhores do que a de Hortêncio.
É o caso das administrações de Tupandi e Pareci Novo que têm obtido muito mais sucesso em impulsionar o desenvolvimento nos seus municípios.
E outros municípios, como Feliz, São José do Sul, Harmonia e São Pedro da Serra também poderiam merecer tal distinção.
Esta dúvida serve para reforçar uma vantagem do Vale do Caí que nem todos conseguem perceber: a de que a região conta com as melhores administrações municipais do país.
Fato que começa a ser notado até mesmo no exterior.

157 - Paim defende a Ferrosul

O Senador se engaja na luta pela ferrovia

O senador Paulo Paim (PT/RS), em recente pronunciamento no Senado, defendeu a criação da Ferrosul como um importante instrumento para ¨fomentar o desenvolvimento¨ dos estados do Codesul – Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul –, além do Paraguai. Em seu discurso, Paulo Paim pediu ¨especial atenção¨ do Senado à criação da Ferrosul.

Para o presidente da Ferroeste, Samuel Gomes, ¨o ingresso do senador Paim na luta pela consolidação da Ferrosul é uma alvissareira notícia, ante o respeito que não apenas o Rio Grande do Sul, mas todo o Brasil, lhe devota. Com ele, a luta pela Ferrosul torna-se ainda mais forte¨. Segundo Gomes, ¨o Rio Grande do Sul está unido em torno da construção desta grande ferramenta para o desenvolvimento regional e nacional, que é a Ferrosul. Isso alegra a todos os paranaenses, que têm a honra de haverem dado início a este processo, através da construção da Ferroeste e sua retomada para o controle público, após dez anos de fracassada e predatória privatização¨.
O senador gaúcho explicou ao plenário do Senado Federal que, partindo da Estrada de Ferro Paraná Oeste - Ferroeste, empresa pública do Governo paranaense, será criada a Ferrosul, uma companhia que será constituída com a participação dos quatro estados do Codesul. A idéia, disse o senador, é ¨utilizar a malha férrea existente¨ com o objetivo de ¨ampliá-la em pontos que se fazem necessários e, assim, melhorar o sistema de transporte de cargas e pessoas e a integração com o Paraguai e o Codesul¨.
O senador Paulo Paim considera que a chegada da ferrovia na fronteira tem uma importância vital para toda a região abrangida pelo projeto, frisando que ¨com a Ferrosul será possível planejar, construir e operar ferrovias e sistemas logísticos do Rio Grande do Sul ao Mato Grosso do Sul¨. De acordo com o senador, essa ¨ação reduzirá os gastos com logística e promoverá o desenvolvimento econômico, social e ambiental por meio de atendimento diverso aos agentes econômicos¨. Paim lembrou ainda que além de ¨melhorar o sistema do transporte de cargas, a idéia da Ferrosul é fazer também o transporte de passageiros pelas regiões atendidas¨.
O senador gaúcho mencionou ainda a elaboração, até o fim do ano, de ¨um estudo de cenário de macrologística para 5, 10 e 15 anos¨ voltado para a região do Codesul. ¨Esse estudo identificará as necessidades, os desafios e as oportunidades de desenvolvimento para a região e as regiões limítrofes dos países vizinhos a partir da construção e operação de novos trechos ferroviários¨.

sábado, 8 de maio de 2010

156 - Dilma quer impulsionar a produção

Visão de Dilma é melhor que a de Lula

A lição que tiramos dos municípios que sucesso mais extraordinário no desenvolvimento no Vale do Caí (Tupandi, São Vendelino, Harmonia, São José do Sul, Pareci Novo...) é de que a base do sucesso está numa eficiente administração pública (municipal). E os princípios básicos dessas administrações vitoriosas tem sido:
a) a contenção de despesas cuidando, principalmente, de evitar o empreguismo. Tudo visando a sobra de recursos significativos para investimento.
b) o investimento em obras que resultam em aumento da produção e da produtividade no município.
Os mesmos princípios deveriam orientar a administração pública em todos os níveis.
Certamente as más administrações federais (principalmente na década de 1980) teve muito a ver com a freada no processo de desenvolvimento que o Brasil vinha experimentando nas décadas anteriores.
É reconfortante ver que os principais candidatos a presidente na eleição deste ano firmam compromissos no sentido de investir no fomento à produção.
Assim se tem manifestado a candidata Dilma Rousseff, que é economista de formação, e tem visão daquilo que contribui realmente para o desenvolvimento de um país, assim como acontece nos municípios e regiões.
Dilma é focada na necessidade de melhorar a infraestrutura no país investindo em energia, ferrovias, navegação, eletrificação e outros meios de favorecer a produção no país. Nesse aspecto, a visão de Dilma é bem mais avançada do que a de Lula e pode se acreditar que, caso ela seja eleita, seu governo também será melhor.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

155 - A Turquia quer comprar nossa carne de frango

Mais um importante mercado mundial se abre para a carne brasileira

A Turquia decidiu abrir o seu mercado à compra de carnes do Brasil. Como é um país populoso e com renda razoável, se trata de um ganho importante para os nossos produtores. São 70 milhões de habitantes e a renda per capita é de US$ 13.000,00.
O preço da carne, lá, está caro e comprar do Brasil é uma forma de diminuir o custo da alimentação para o povo.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

154 - O Vale do Caí pode

Serra é a favor da produção e quer realizar importantes obras de infraestrutura no Rio Grande do Sul

Serra, em longa e animada entrevista concedida ontem à Rádio Gaúcha, concordou com a colocação do entrevistador Lasier Martins (que é montenegrino) de que a produção de alimentos é a grande riqueza do país e, em especial, do Rio Grande do Sul. Disse também que o Rio Grande do Sul, ao longo de décadas, recebeu poucos investimentos do governo federal e que pretende pagar essa dívida histórica.
Serra tem enorme experiência como administrador público e salienta como sua melhor característica a objetividade administrativa. Diz que é de fazer as coisas andarem.
Serra diz também que a prioridade absoluta das suas administrações é o incentivo à produção, à geração de emprego e renda, que é também o objetivo do Cluster Agroindustrial de Alimentos do Vale do Caí.
Com ele, pelo visto, estaremos bem de presidente.
Previsões quanto ao futuro são sempre incertas. Mas não há dúvida de que a perspectiva que se pode ter hoje, quando temos como candidatos a presidente José Serra e Dilma Rousseff, é muito mais promissora do que a que tivemos há oito anos, quando Lula foi eleito presidente. O Brasil pode estar dando um passo importante na sua evolução politica e econômica.