Estuda-se a realização de uma conferência para tratar do retorno da navegação comercial no rio Caí. Rio que é considerado pelas empresas de navegação como o de maior potencial para a navegação comercial no Rio Grande do Sul.
domingo, 27 de dezembro de 2009
121 - Conferência pela navegação
Estuda-se a realização de uma conferência para tratar do retorno da navegação comercial no rio Caí. Rio que é considerado pelas empresas de navegação como o de maior potencial para a navegação comercial no Rio Grande do Sul.
domingo, 20 de dezembro de 2009
120 - Embutidos e conservas
Na Europa, um quilo de linguiça custa R$ 50,00. Portanto, as possibilidades de exportação de produtos de qualidade, que respeitem rigorosas normas de higiene e ambientais, são excelentes. O Vale do Caí já se destaca como exportador de carnes, mas vai aumentar muito a sua renda quando conquistar mais mercados nacionais e internacionais com sua produção de embutidos. A região tem grande tradição na produção destes alimentos, mas pode melhorar muito com a implantação de escolas técnicas especializadas e cursos superiores de engenharia de alimentos.
119 - Macro e Microcluster
O Cluster Agroindustrial de Alimentos do Vale do Caí existe em dois planos: o micro e o macroeconômico.
118 - Sem medo de ser copiado
Hilário Junges tem feito palestras pelo Rio Grande do Sul e outros estados brasileiros procurando transmitir a sua experiência como prefeito de Tupandi, que redundou no espetacular progresso desse município. Ele não tem receio de ensinar para outros o segredo do sucesso de Tupandi. O ideal para ele seria que o exemplo de Tupandi venha a servir para que municípios do mundo inteiro progridam, melhorando as condições de vida de suas populações.
117 - As prefeituras sairão ganhando
Assim como as usinas hidroelétricas e os parques eólicos dão grande retorno de impostos aos municípios, também os terminais hidro rodoviários que serão instalados no rio Caí irão beneficiar os municípios nos quais eles serão instalados: Montenegro, Capela, Pareci Novo e Caí.
116 - A grande usina geradora de energia
Com dez mil aviários e instalações similares funcionando em uma pequena região, o Cluster Agroindustrial de Alimentos terá a possibilidade de gerar enorme volume de energia. O suficiente para abastecer de energia em torno de dois milhões de residências.
115 - Uma visão de futuro
Dentro de dez anos, um ramal ferroviário trará o milho, a soja e outros componentes da ração animal diretamente para as fábricas de ração estabelecidas na região. A ração será levada para os 10 mil aviários que estarão instalados nos 0 municípios do Vale do Caí. Isto representa uma média de quinhentos aviários por município, o que equivale ao número de instalações hoje existentes atualmente em Tupandi, um dos menores municípios da região. Vê-se por aí que a meta de 10 mil aviários, a ser atingida em 10 anos, é perfeitamente alcançável.
114 - Filtro de CO2
113 - Municípios inteligentes
Hoje existem pouco mais de 1.000 aviários e pocilgas no Vale do Caí. Quase metade delas instaladas no pequeno, desenvolvido e inteligente município de Tupandi.
112 - Copenhague
A contenção do processo de aquecimento global pode ser feito com bom senso e realismo.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
111 - Luis Roque Klering
Luis Roque Klering é professor do Departamento de Ciências Administrativas, nos níveis de graduação e pós-graduação, da Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande dos Sul. Ele, que é natural de Bom Princípio, é o mais destacado estudioso do desenvolvimento dos municípios gaúchos. Num trabalho de forte embasamento científico, Kleiring divulga os números da economia de todos os municípios do estado ao longo das últimas décadas, permitindo que se faça uma avaliação do acerto das políticas de desenvolvimento adotadas pelos diversos municípios.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
110 - Lição de Jorge Gerdau Johannpeter
Conforme diz Jorge Gerdau Johannpeter, o crescimento da China se deve aos investimentos feitos por aquele país, pois o crescimento só é possível com investimento. Nas empresas, a compra de novas máquinas e a ampliação dos prédios é necessária para que haja crescimento. Nos países, investimentos como a construção de portos, ferrovias, usinas de energia e rodovias são fundamentais para o crescimento.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
109 - Escola do SENAI
Escolas técnicas são fundamentais para o desenvolvimento econômico e social. Mais importante que o ensino muito acadêmico, teórico e humanista, que predomina no Brasil, o ensino técnico favorece o aumento da produção e o desenvolvimento da economia. As melhorias nos campos cultural, social e na qualidade de vida vem como consequência natural. Como ensina Hilário Junges, é preciso primeiro aprender a ganhar dinheiro. Com isto se torna mais fácil conquistar a saúde, a educação e o bem estar.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
108 - 16 metros de calado
O canal de acesso para o porto de Rio Grande está sendo aprofundado. Uma draga, que antes operava em Dubai, na implantação das famosas ilhas em forma de palmeira, foi contratada e, em menos de um ano deverá concluir o trabalho, permitindo que os grandes navios pós-panamá (grandes demais para passar no Canal do Panamá) possam operar no porto gaúcho com a sua capacidade máxima. Isto fará do porto de Rio Grande um dos melhores do continente, com a consequência de diminuir o custo do frete nas viagens de Rio Grande aos principais destinos do mundo.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
107 - Boas notícias no Fato Novo
O jornal Fato Novo, que se dedica muito à análises sobre o desenvolvimento do Vale do Caí, publicou notícia muito alviçareira na sua edição 2286, de 9 de dezembro de 2009 (acessivel pela internet). Escrita pelo joranalista Guilherme Schaurich Baptista, a matéria fala sobre a captação de recursos federais para o projeto de implantação de biodigestores na na região.
sábado, 5 de dezembro de 2009
106 - Produtor rural é empresário
O produtor rural que possui dois, três ou mais aviários, pocilgas ou outras instalações em regime de integração não pode ser considerado um "colono", se usarmos esta palavra no sentido de camponês ignorante, que trabalha usando métodos de produção obsoletos e pouco produtivos.
105 - As idéias vão se tornar projetos
A união dos municípios da à região um maior poder de reivindicação.
104 - Não esquecer o principal
Uma lição que a história econômica do Vale do Caí nos ensina, e que nunca deve ser esquecida, é a seguinte:
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
103 - Um instante de descontração
O nome Tupandi (município pioneiro do Cluster Agroindustrial de Alimentos do Vale do Caí) foi dado por influência dos padres jesuítas, que gostam muito das línguas indígenas. Significa Luz do Céu.
sábado, 28 de novembro de 2009
102 - O que é bom tem que continuar
101 - Novos passos para o projeto
100 - Tupandi continua dando o exemplo
Uma boa idéia seria criar, em Tupandi, uma Escola Superior de Administração Pública.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
99 - Grandes projetos
98 - Cisternas
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
97 - Onde os biodigestores?
Os biodigestores são peça fundamental para o sucesso do Cluster Agroindustrial do Vale do Caí.
96 - Energia e sustentabilidade
O fato de uma região, como o vale do Caí, concentrar grande número de aviários e pocilgas torna viável a o funcionamento econômico de grandes biodigestores. Estas instalações são capazes de gerar energia em grande escala (tanto na forma de energia elétrica como na de biogás). Com isto haverá uma sensível diminuição na emissão de gás carbônico na atmosfera, ajudando a enfrentar o problema do aquecimento global.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
95 - Navegação Aliança
Sediada em Taquari, cidade banhada pelo rio de mesmo nome, a Navegação Aliança é uma das maiores empresas do setor no estado. Além de trabalhar com transporte de cargas pelas hidrovias do estado, a empresa tem estaleiro próprio e fabrica grandes barcos. Atualmente está construindo o Frederico Madörin, um investimento de R$ 16,5 milhões. Este barco deverá começar a operar no próximo mês de março. A previsão da empresa é de crescimento de 20 % no volume de cargas movimentadas pela navegação fluvial gaúcha, em 2010.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
94 - Camargo Corrêa
O município de Capela de Santana está na expectativa de receber uma nova indústria
A Essencis, empresa ligada ao grupo Camargo Corrêa, adquiriu uma grande área de terras junto à RS-240, na qual deverá ser implantada, brevemente, uma unidade dessa empresa. A Essencis já opera em vários estados brasileiros e processa resíduos industriais que poderiam causar poluição do meio ambiete, transformando-os em produtos úteis.
Com isso, a Camargo Corrêa, que é uma das maiores empresas construtoras do país (e do mundo) passa a integrar-se mais ao Vale do Caí. Isso poderá ajudar na realização de algumas obras importantes, como a reforma na ponte ferroviária sobre o rio Caí (próxima ao Polo Petroquímico), que atualmente impede a navegação comercial de porte pelo mesmo rio.
Esta obra, como já foi exposto neste blog, terá enorme repercussão econômica, pois o rio Caí é o mais propício do estado para o desenvolvimento da navegação comercial de alto rendimento. Isso porque os produtos das empresas da região (especialmente a Doux) são muito apropriados para o transporte fluvial.
É de lembrar que grandes empresas, como a Camargo Corrêa, têm capacidade para conseguir até mesmo os recursos para uma obra como esssa. E ela opera também como concessionária no setor de transportes (com rodovias pedagiadas, por exemplo).
sábado, 14 de novembro de 2009
93 - Setor primário com alta produtividade
O retorno de ICMS é a principal fonte de receita para as prefeituras. Ele se baseia no valor da produção dentro do município e a produção primária é a que mais contribui para o aumento da receita municipal. Prefeitos da região calculam que o retorno aos cofres municipais proporcionado por um aviário equivale ao obtido com uma indústria com 100 funcionários.
92 - Quantidade
A qualidade é sempre muito importante. Mas a quantidade também é fundamental num projeto econômico. É ela que proporciona as economias de escala.
91 - Instalações por município
Numa estimativa modesta, estabelecemos como meta que Tupandi passe das atuais 400 instalações para 500. O que, na verdade, está muito aquém das suas possibilidades.
90 - Dióxido de carbono
O dióxido de carbono, ou anidrido carbônico, ou gás carbônico é um composto químico constituído por dois átomos de oxigénio e um átomo de carbono. O dióxido de carbono foi descoberto pelo escocês Joseph Black em 1754 e a sua representação química é CO2
Estruturalmente o dióxido de carbono é constituído por moléculas de geometria linear e de carácter apolar. Por isso as atracções intermoleculares são muito fracas, tornando-o, nas condições ambientais, um gás. Daí o seu nome comercial gás carbônico.
O dióxido de carbono é essencial à vida no planeta, pois é um dos compostos necessários para a realização da fotosíntese. Mas a sua excessiva presença na atmosfera vem causando um sério problema, que é o aquecimento global. Fenômeno que se estima ser capaz de causar grandes transtornos para a humanidade.
Por isto existe uma mobilização cada vez maior no sentido de evitar a liberação de CO2 na atmosfera.
O Cluster Agroindustrial de Alimentos do Vale do Caí dará uma enorme contribuição para a redução deste tipo de emissão, pois ele prevê a implantação de 10 mil aviários e pocilgas produzindo carnes para o mundo, com alta eficiência, economia e apuro tecnológico. E uma das características marcantes do projeto é o total aproveitamento dos escrementos dos animais (e outros resíduos orgânicos) para a produção de adubo e energia através de biodigestores. Devido à grande escala, torna-se perfeitamente viável a produção de energia elétrica ou de biogás em escala comercial. Assim, os detritos que poderiam representar grave problema ecológico (com a contaminação do lençol freático) passam a ser úteis e rentáveis.
Outro grande problema dos detritos animais é a liberação do CO2. Deixado ao tempo, os escrementos dos animais liberam o gás carbônico para a atlmosfera e isto ocorre em milhões de pocilgas e aviários existentes pelo mundo afora.
A produção racional e ecologicamente correta dentro do Cluster Agorindustrial do Vale do Caí irá substituir a produção feita de modo danoso.
Os consumidores vão preferir o produto que tem esta vantagem e organismos internacionais preocupados com a preservação do meio ambiente irão apoiar a implantação do projeto.
Com o tempo, a tecnologia desenvolvida no Cluster do Vale do Caí será usada em outros países e as conseqüências benéficas para a preservação do planeta serão significativas.
89 - 500 visitantes
O interesse pelo Cluster Vale do Caí aumenta dia a dia. Chegamos agora a mais de 20 postagens em um só dia. O que não é pouco, quando se trata de um assunto tão especializado. Hoje, digitando-se no google as palavras cluster agroindustrial, a primeira opção apresentada é o nosso Cluster Vale do Caí.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
88 - O aspecto ecológico
O Cluster Agroindustrial do Vale do Caí, uma vez que chegue a ser completamente implantado, trará enormes vantagens. E não apenas para o desenvolvimento da região e para a melhoria das condições de vida do povo local.
sábado, 7 de novembro de 2009
87 - Distâncias
Não existem fontes totalmente confiáveis sobre as distâncias entre as sedes municipais da região.As informações atualmente encontradas na internet não são coerentes. Visando suprir esta carência, começamos aqui uma pesquisa, para a qual pedimos a colaboração dos nossos leitores no sentido de corrigir e complementar.
86 - Consórcio dos Muncípios
A união entre os municípios é fundamental para que sejam alcançados alguns objetivos fundamentais para impulsionar o progresso da região e do Cluster Agroindustrial de Alimentos do Vale do Caí. Principalmente naquilo que se refere a empreendimentos de porte, que precisam da participação do governo federal. Exemplo disto, são a retomada das condições de navegabilidade do rio Caí (principalmente com a reforma da ponte da estrada de ferro que impossibilita a navegação comercial com barcos de porte) e a integração da região à projetada ferrovia Ferrosul.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
85- Ferrosul
84 - Histórias do Vale
Neste blog é discutido, principalmente, o progresso futuro do Vale do Caí.
83 - Ciência é diferencial de produtividade
A coordenadora do Laboratório de Ornitologia da Unisinos, doutora Maria Virgínia Petry, apresentou recentemente pesquisa realizada a respeito da passagem de aves migratórias pela região do Vale do Caí e os riscos que isto representa quanto à contaminação da gripe aviária. O estudo ajuda a prevenir contra estes riscos, dando mais segurança para a região neste aspecto.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
82 - A grande fábrica de adubo
No futuro, a região do Vale do Caí será um ponto para o qual enormes quantidades de milho e soja serão tranportados por via fluvial. Ali estes produtos serão transformados em ração, que vai alimentar frangos, suínos, bovinos e peixes que serão criados em 10 mil aviários e pocilgas, além de milhares de estábulos e açudes. Os escrementos destes animais poderiam se transformar num enorme problema ambiental. Mas este problema será evitado com a instalação de biodigestores (alguns grandes ou muitos pequenos). Com isto, ao invés de ser problema ecológico, o Cluster Agroindustrial será solução, pois ao contrário do que acontece com a agropecuária da maior parte do mundo (que gera gás carbônico liberado na atmosfera), no Vale do Caí este gás será transformado em energia (gerando energia elétrica ou biogás para ser usado como combustível).
81 - Círculo virtuoso
Infelizmente, a maioria das pessoas é pessimista. Palavra que, em certo sentido pode ser considerada como um sinônimo de acomodada ou preguiçosa. Prova disto é que a expressão círculo vicioso é muito mais popular do que a sua oposta: círculo virtuoso.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
80 - Municipalização do meio ambiente
Para se construir um aviário ou pocilga, é necessário obter a licença do órgão responsável pelo controle do meio ambiente. Por incrível que pareça, no Brasil é necessário esperar e pagar muito para fazer algo tão benéfico. É, normalmente, o governo estadual que concede a licença. Mas, felizmente, no Rio Grande do Sul, o estado transfere aos municípios o poder de fazer o licenciamento. Uma atitude admirável, pois geralmente um governo gosta de deter o poder e não transferi-lo a outros. Com isto, em 237 municípios gaúchos já aconteceu a municipalização do controle de meio ambiente. Fora do Rio Grande do Sul, pouquíssimos municípios contam com tal autonomia.