Dentro de dez anos, um ramal ferroviário trará o milho, a soja e outros componentes da ração animal diretamente para as fábricas de ração estabelecidas na região. A ração será levada para os 10 mil aviários que estarão instalados nos 0 municípios do Vale do Caí. Isto representa uma média de quinhentos aviários por município, o que equivale ao número de instalações hoje existentes atualmente em Tupandi, um dos menores municípios da região. Vê-se por aí que a meta de 10 mil aviários, a ser atingida em 10 anos, é perfeitamente alcançável.
Nos aviários, a ração será transformada em carne e em escrementos dos animais.
Estes escrementos, juntamente com outros resíduos serão levados para dez grandes biodigestores instalados na região, em pontos estratégicos para que a distância entre cada aviário e o biodigestor mais próximo não seja maior do que cinco quilômetros.
Processando os resíduos de 10 mil aviários, pocilgas e outras instalações do gênero, os biodigestores fornecerão adubo orgânico de alta qualidade em quantidade suficiente para transformar o Rio Grande do Sul num polo mundial na produção de alimentos vegetais (hortifrutigranjeiros) produzidos de forma natural (livres de adubação química). Um aeroporto internacional especialmente destinado ao transporte de cargas será instalado no interior de Capela de Santana para levar estes produtos frescos para os grandes centros de consumo do mundo, aprovietando a estrutura montada para a exportação de carnes.
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