terça-feira, 19 de abril de 2011

243 - Comboios fluviais flexíveis

Comboios fluviais de maior porte podem navegar nos trechos inferiores do rio e na Lagoa dos Patos
O rio Caí já foi navegável até o porto situado na cidade de São Sebastião do Caí. Situação que perdurou até a metade do século passado. Depois disso a barragem que havia, um pouco abaixo de Pareci Novo, foi desativada e a navegação comercial até o Caí é inviável. Mas, é claro, ainda mais com os recursos de engenharia hoje disponíveis, seria fácil restaurar a linha de navegação entre o Caí e Rio Grande.
O porto de São Sebastião do Caí foi inaugurado em 1906, junto com a barragem e outras obras de engenharia feitas no rio, inclusive um canal que eliminou uma curva mais fechada. Obras que hoje ainda devem facilitar a navegação. Ainda mais que, hoje, não se pensa em urtilizar o porto antigo, dentro da cidade. Parece melhor fazer um novo porto (ou terminal hidrorodoviário) um a dois quilômetros rio abaixo da cidade do Caí.
Os caienses, que já souberam muito sobre navegação no passado, hoje são ignorantes no assunto. Precisam perguntar a quem entende. Lançamos aqui uma pergunta sobre o assunto:
Não seria viável um comboio sair do porto do Caí com um carregador e duas ou três chatas, acrescentar mais três chatas em Montenegro e mais duas ou três em Nova Santa Rita ? Na medida em que o rio se aproxima mais da sua foz, vai se tornando mais largo e mais francamente navegável. Hoje, com os recursos que a informática proporciona, fica mais fácil articular uma operação logística desse tipo.
A partir de Nova Santa Rita, o empurrador poderia levar mais chatas (veja foto do post abaixo, como o rio é largo naquele município)?  E não seria possível acrescentar ainda mais chatas ao comboio num terminal localizado em Porto Alegre? Qual é o número máximo de chatas que podem ser conduzidas por um empurrador?

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