sexta-feira, 24 de junho de 2011

282 - Polo Tecnológico Agroindustrial de Alimentos do Vale do Caí (PoloTec Alimentos)

Empresas, como a Cooperativa Ouro do Sul, terão o seu desenvolvimento incentivado pelo PoloTec Alimentos

O secretário municipal do desenvolvimento, Alzir Bach, teve muito contato com a prefeitura de Campo Bom no tempo em que o atual deputado Giovane Feltes era prefeito daquele município. Tomou contato, então, com um projeto lá desenvolvido com grande sucesso: o do parque tecnológico do Vale do Sinos, VALETEC.
Com apoio do prefeito Darci Lauermann, Alzir está empenhado em desenvolver projeto semelhante no Vale do Caí e, para tanto, conta com a colaboração da AMVARC e CORED, entidades que reúnem os municípios da região. E, assim como a FEEVALE engajou-se no projeto da VALETEC, a UNISC E A UCS estão contribuindo para o desenvolvimento do projeto semelhante que está sendo planejado para a região, que poderá chamar-se Polo Tecnológico Agroindustrial de Alimentos do Vale do Caí. Isto porque a produção de alimentos, tanto no plano agropecuário como no industrial, já é hoje a principal fonte de riqueza do Vale do Caí. Aqui já existem milhares de aviários e pocilgas, além de empresas como a Doux, Oderich,  Agrosul, Naturovos, Ouro do Sul, Ecocitrus e outras   do mesmo setor.
Juntamente com Jacob Selbach, que presta assessoria a estas entidades, Alzir elaborou um pré-projeto do Parque Tecnológico do Vale do Caí.
O objetivo é prestar apoio ao desenvolvimento de empresas na região. No caso da VALETEC, isso inclui a criação de distritos industriais e de grandes incubadoras de empresas. Tudo com apoio do Governo Federal, que dispõe de verbas para financiar projetos deste tipo.
A produção de alimentos no Vale do Caí já tem expressão mundial, pois suas empresas exportam para mais de cem países.
Por isso, o projeto que está sendo elaborado não é para coisa pequena. Pensam os seus articuladores não na criação de um distrito industrial, mas sim de uma cidade industrial, seguindo modelo já concretizado em Curitiba. Além, é claro, do desenvolvimento maior da produção de alimentos nas pequenas propriedades rurais. Tudo com o uso de tecnologias de ponta, que tornarão a produção do polo ainda mais competitiva a nível mundial.

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