domingo, 19 de junho de 2011

277 - Custo Brasil não é só transporte

Gastos com burocracia são componentes importantes dos custos da produção
O Vale do Caí já é a região mais desenvolvida do país. Seus habitantes têm de se conscientizar disso para que pensem grande e se animem a empreender novas conquistas. Para que ousem invar de forma pioneira e, desta forma, ajudem a região a destacar-se mais ainda. Fazer aquilo que os outros consideram impossível é a essência do progresso.
Jã há um início de trabalho visando a implantação da navegação até o porto de Rio Grande. Projeto que, se for bem sucedido, fortalecerá em muito a competitividade das empresas e produtores rurais da região. 
Mas não é só a falta de boa infraestrutura de transportes que tem atrapalbado o progresso econômico do país. É o que sugere o seguinte artigo que resumimos de matéria publicada no Veja.com, baseada em conteúdo produzido por o Estado de São Paulo:





"Custo Brasil não deixa PIB dobrar, diz estudo

Por Márcia De Chiara



São Paulo - O Brasil poderia mais que dobrar o Produto Interno Bruto (PIB) por habitante, dos atuais US$ 10 mil para US$ 21,6 mil, e atingir níveis de países como Coreia do Sul e Portugal, se reduzisse as ineficiências que tiram a competitividade do País, aponta estudo da LCA Consultores.
"Falta de infraestrutura e complexidade do sistema tributário, que exige 2.600 horas por ano das empresas só para pagar impostos, dividem o primeiro lugar no pódio dos principais obstáculos para ampliar a competitividade", diz o economista responsável pelo estudo, Bráulio Borges.
Além da conhecida falta de infraestrutura, estão nesse rol o tempo gasto pelas empresas para pagar impostos, a carga tributária sobre o lucro das companhias, o tempo para fazer valer o cumprimento dos contratos, o custo para exportar e o tempo para lidar com licenças em geral, sejam elas de ordem ambiental ou um simplesmente um "habite-se" para que a moradia.
O economista explica que, para calcular o PIB per capita "perdido" pelo Brasil, levou em conta informações disponíveis do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional e do Fórum Econômico Mundial para um grupo de 131 países. Concluiu que, se o Brasil tivesse indicadores para esses seis quesitos equivalente à média desse grupo de países, conseguiria agregar US$ 11,6 mil ao PIB per capita anual.
Tempo
As 2.600 horas por ano que as empresas brasileiras gastam para cumprir o rito da burocracia no pagamento de impostos faz do País o campeão mundial nesse quesito, ante uma média 284 horas para esse grupo de 131 países. Essa ineficiência reduz em US$ 8,1 mil o PIB per capita do Brasil em relação à média dos 131 países, destaca Borges.
Apesar de não ter essa ineficiência traduzida em números, as empresas sentem na prática o impacto da burocracia. 
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo."
Diminuir este custo burocrático é um desafio, não só para as empresas como também para os escritórios contábeis da região. E o Vale do Caí tem excelentes escritórios de contabilidade e consultoria, como a EZA, de Zenon Koch da Silva. Primeira do ramo, no estado, a contar com a certificação ISO 9001.
Se os custos com a burocracia são tão elevados, oferecer soluções para a diminuição dos mesmos é uma ótima oportunidade de negócios. E, se o Vale do Caí se destacar também nisso, será mais um diferencial a nosso favor.

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